"Uma vez ou outra, quase todos nós nos sentimos aprisionados por coisas que pensamos ou fazemos, enredados por nossos impulsos ou escolhas idiotas; presos em alguma infelicidade ou medo, atolados em nossa própria história. Sentimo-nos incapazes de seguir adiante, mas apesar disso acreditamos que deve haver uma maneira (...) E como mudança e perda estão profundamente conectadas - não pode haver mudança sem perda..." (Stepen Grosz, A Vida em Análise).
É neste contexto que o papel do psicanalista consiste em ajudar na mudança, compreendendo, sabendo ouvir, e não somente as palavras, mas os intervalos entre elas.