Nossa história, desde o primeiro momento, é uma história de amor. Nos fundimos com a mãe num prazer sem limites; amamos a nós mesmos num auto-erotismo; e depois, com a relações objetais, buscamos a todo instante o amor no mundo! E nas impossibilidades e limites que encontramos pela frente as neuroses vão ocupando seu espaço!
(José Henrique P. e Silva)
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