Em um país de "espertos" como o nosso foi muito fácil "espalhar" por aí que Marina Silva estaria fazendo uma suposta defesa do deputado Marcos Feliciano ao dizer que ele estaria sendo criticado por ser evangélico e não por suas posições equivicadas.
Ora, desde o início desta polêmica, grande parte da mídia, por exemplo, quando se refere a Marcos Feliciano o trata como "pastor" e não como "deputado". Quem mais no Congresso merece essa "distinção"?
É dessa "confusão" que Marina fala. E ela me parece correta sim. É claro que em situações envolvendo a religião é quase impossível separar a "opinião" da "ocupação" do deputado, mas a mídia poderia fazer este esforço, até para não ficar alimentando intolerâncias e agressões, seja lá contra quem for.
Por outro lado, é inegável que a grande maioria dos frequentadores do facebook se comporta como um típico leitor de jornal que só se prende às "manchetes", e aí fica fácil "embarcar" no que colunistas e blogueiros andaram "espalhando" hoje por aí. É preciso mais atenção antes de qualquer "curtir", afinal podemos estar embarcando no maniqueísmo que interessa a alguns oportunistas. Clique aqui para assistir a um trecho do debate.
