domingo, 20 de outubro de 2013

O papel do psicanalista

"Uma vez ou outra, quase todos nós nos sentimos aprisionados por coisas que pensamos ou fazemos, enredados por nossos impulsos ou escolhas idiotas; presos em alguma infelicidade ou medo, atolados em nossa própria história. Sentimo-nos incapazes de seguir adiante, mas apesar disso acreditamos que deve haver uma maneira (...) E como mudança e perda estão profundamente conectadas - não pode haver mudança sem perda..." (Stepen Grosz, A Vida em Análise).

É neste contexto que o papel do psicanalista consiste em ajudar na mudança, compreendendo, sabendo ouvir, e não somente as palavras, mas os intervalos entre elas.

2 comentários:

  1. Sei bem o que é sentir isso, mas é muito difícil abrir mão de algo que pode parecer que não lutamos o suficiente lá na frente, como um arrependimento. Muito complicado.
    Muito bom o seu blog. Bjo.

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    1. Oi Valquiria, bom te ver. Abrir mão sempre é difícil mesmo, e se não estivermos bem certos desse abandono acaba gerando arrependimentos. Mas existe sempre uma saída! Beijos.

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