Não há como evitar fazer escolhas. Elas, por vezes, são dolorosas porque acarretam consequências e responsabilidades. E não há outra forma de se estar vivo se não for fazendo escolhas. A questão é: estamos prontos para as responsabilidades e consequências?
Mas, mesmo que estejamos prontos, como fazer as escolhas? Alguns nos dizem para seguir os cálculos da "razão", outros dizem para seguirmos os nossos "interesses", outros ainda nos pedem para pensar nos "outros", e há os que defendem que façamos escolhas seguindo o "coração". Ora, me parece que nenhum destes métodos é melhor que o outro, todos têm a sua função e o momento certo.
O que é importante mesmo, no final das contas, é estarmos bastante cientes que só devemos escolher algo com o que possamos VIVER com aquilo depois, algo que possamos suportar.
(José Henrique P. e Silva)
Nenhum comentário:
Postar um comentário