A "cultura" por vezes é cruel com o "pai", reservando à mãe a doçura, o afeto, a emoção e o sentimento. Sobra-nos, por vezes, o cálculo, a segurança, a proteção, a força, enfim. Mas, muito disso já vem mudando, e podemos, sem medo, demonstrar o que sentimos e deixar descansar essa capa de super-homem que insistem em nos fazer usar. Alguns até gostam, é verdade, mas outros não! Ser "pai" e ser "mãe" não depende do sexo, são "funções" (paterna e materna) que podem muito bem ser cada vez mais compartilhadas por ambos, sem maiores distinções.
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